A figura humana foi, e é, o objeto favorito de representação na arte. quer sob a forma de deuses, seres venerados, figuras imaginárias.
O corpo humano é, muitas vezes, representado sem qualquer significado e apenas como ornamento por conta da beleza da forma.
Esta postagem e as seguintes têm como objetivo mostrar o que se tem nas fachadas de algumas edificações de Belém quando o tema é a figura humana.
A cabeça humana, isolada do resto do corpo, tem sido utilizada sob duas formas: a primeira, de forma mais ou menos fiel à natureza ou idealizada – a máscara - e a segunda – o mascarão - com face sorridente ou cheia de deformações ou distorções, estranhas combinações de formas humanas com formas de animais ou plantas e com caráter fantástico ou grotesco. Os mascarões, além da figura humana, também aparecem com cabeças de animais.
Ambas são utilizadas na ornamentação de edificações (frontões, arcos de portas e janelas, mísulas, platibandas, azulejos), nos objetos, como adorno (chaves, utensílios domésticos), bem como em fontes, chafarizes e carrancas de pedra.
A máscara, na origem do termo, é um rosto oco e artificial e destinada a esconder a expressão humana, a fim de tornar quem a usa, irreconhecível, ou para caracterizá-lo de alguma forma especial. A utilização das máscaras provém da Grécia, dos jogos da colheita e desses foram transferidas para o teatro, em que os atores apareciam mascarados. Diferentes tipos de máscaras são identificados: trágica, cômica, ligadas ao caráter das pessoas. De teatrais, as máscaras passaram à utilização artística, por exemplo, nas pinturas murais de teatros e edifícios seculares, vasos das Bacantes e outros utensílios. O Renascimento e os estilos seguintes empregaram máscaras na decoração, alterando e exagerando as formas.
Em Belém, máscaras e mascarões podem ser encontrados nas fachadas de algumas edificações como os exemplos a seguir.
O corpo humano é, muitas vezes, representado sem qualquer significado e apenas como ornamento por conta da beleza da forma.
Esta postagem e as seguintes têm como objetivo mostrar o que se tem nas fachadas de algumas edificações de Belém quando o tema é a figura humana.
A cabeça humana, isolada do resto do corpo, tem sido utilizada sob duas formas: a primeira, de forma mais ou menos fiel à natureza ou idealizada – a máscara - e a segunda – o mascarão - com face sorridente ou cheia de deformações ou distorções, estranhas combinações de formas humanas com formas de animais ou plantas e com caráter fantástico ou grotesco. Os mascarões, além da figura humana, também aparecem com cabeças de animais.
Ambas são utilizadas na ornamentação de edificações (frontões, arcos de portas e janelas, mísulas, platibandas, azulejos), nos objetos, como adorno (chaves, utensílios domésticos), bem como em fontes, chafarizes e carrancas de pedra.
A máscara, na origem do termo, é um rosto oco e artificial e destinada a esconder a expressão humana, a fim de tornar quem a usa, irreconhecível, ou para caracterizá-lo de alguma forma especial. A utilização das máscaras provém da Grécia, dos jogos da colheita e desses foram transferidas para o teatro, em que os atores apareciam mascarados. Diferentes tipos de máscaras são identificados: trágica, cômica, ligadas ao caráter das pessoas. De teatrais, as máscaras passaram à utilização artística, por exemplo, nas pinturas murais de teatros e edifícios seculares, vasos das Bacantes e outros utensílios. O Renascimento e os estilos seguintes empregaram máscaras na decoração, alterando e exagerando as formas.
Em Belém, máscaras e mascarões podem ser encontrados nas fachadas de algumas edificações como os exemplos a seguir.
Máscaras, Av. Presidente Vargas, Campina, Belém, Pará
Foto: Domingos Oliveira, 2011
Máscara, Teatro Waldemar Henrique, Praça da República, Campina, Belém, Pará
Foto: Domingos Oliveira, 2011
Marcarão, Av. Generalíssimo Deodoro, Nazaré, Belém, Pará
Foto: Domingos Oliveira, 2011
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Fonte: OLIVEIRA, Domingos Sávio de Castro. O vocabulário ornamental de Antônio José Landi: um álbum de desenhos para o Grão Pará. 2011. 227 p. Dissertação (Mestrado em Artes). Instituto de Ciências da Arte da Universidade Federal do Pará, Belém, 2011.
Fonte: OLIVEIRA, Domingos Sávio de Castro. O vocabulário ornamental de Antônio José Landi: um álbum de desenhos para o Grão Pará. 2011. 227 p. Dissertação (Mestrado em Artes). Instituto de Ciências da Arte da Universidade Federal do Pará, Belém, 2011.